quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Trabalho de Estatistica - Sala De Aula

Este Trabalho Foi Baseado Nas Alturas dos Alunos da Sala de Aula da Turma 2°C
















PRISCILA, EDEM, PEDRO, IANA, GILMARA E ALINE - PEPIGA

Um comentário:

Bussofia disse...

Gilmara

Essa é pa Vc.. nun encontrei o blog da turma enatum to postando aqi.. ams nun aceita naum...
é só pa vc pegar a pesquisa tá??

BRASIL E CHINA
FATORES DE COMPETITIVIDADE

Deu na Revista EXAME (edição 815). Estudo comparativo do consultor Michel Porter e do Fórum Econômico
Mundial, com base em mais de 4.000 empresas internacionais, faz análise comparativa dos principais fatores
que determinam a competitividade de Brasil e China.

A comparação faz sentido, pois a moda é comparar os avanços econômicos dos dois países, destacando a
extraordinária performance da China, que já é o sexto PIB do planeta, com projeção de ser o terceiro até
2010. Os números são impressionantes, mas comparar o crescimento da economia dos dois países
desprezando as diferenças culturais, sociais e políticas de Brasil e China pode ser equivocado.

Dos vinte fatores analisados (fatores que estimulam o investimento privado), o Brasil tem 11 e a China 13,
pois há fatores comuns aos dois países, assim como há fatores presentes só em um deles.
China e Brasil teriam os seguintes fatores comuns: Infra-estrutura geral; Infra-estruturas de estradas; infraestrutura
de portos e infra-estrutura de telecomunicações.

Salvo este último fator, todos os demais estão no
rol das reclamações dos investidores internos brasileiros, o que significaria dizer que ambos os países estão
mal de infra-estrutura (geral, estradas e portos), mas não autoriza dizer que esses fatores são irrelevantes
para o investimento. O que se pode entender da pesquisa, no limite, é que para os 4.000 entrevistados essa
questão não afetaria negativamente o fluxo de investimento para o Brasil.
Dentre os fatores isolados, alguns comentários são interessantes, por exemplo: segundo a pesquisa a China
tem maior potencial de crescimento, um sistema tributário melhor, mão-de-obra barata, escolaridade média da
população melhor, maior potencial de consumo no mercado interno, uma economia mais internacionalizada e
estabilidade política. Alguns itens fazem realmente diferença, como maior potencial econômico, sistema
tributário, internacionalização da economia, melhor mercado de consumo, maior número de engenheiros e
cientistas. Mas mão-de-obra barata e estabilidade política são dois itens só possíveis na China e nas
condições na cultura local. Enquanto no Brasil a legislação trabalhista resulta em custo extremamente
elevado para a mão-de-obra (este é um fator de desestímulo ao investimento privado), na China, a ausência a
legislação atua em sentido inverso e faz da mão-de-obra quase um trabalho escravo. As duas situações
devem ser condenadas, mas investir onde o custo da mão-de-obra é baixíssimo é mais atraente para o
capitalismo (na sua pior versão).